Todos têm suas atrizes favoritas. E ao montar essa lista, percebi que as seis principais para mim são vencedoras do Oscar. Por isso, neste fim de semana do Oscar (que também é o Dia Internacional da Mulher), aqui estão algumas recomendações de filmes com minhas seis estrelas preferidas e poderosas.

Kate Winslet – Pecados Íntimos (MAX)

Kate foi indicada ao Oscar 7 vezes e ganhou uma vez (como atriz em O Leitor). Ela também poderia ter vencido por sua atuação em Iris, como coadjuvante. Minha performance favorita dela é em Pecados Íntimos, disponível no MAX. No filme, Kate interpreta Sarah, uma mulher insatisfeita com sua vida. Um dia, ela conhece Brad Adamson (Patrick Wilson) e seu filho Aaron (Ty Simpkins) no parquinho. Começa uma amizade entre eles, envolvendo uma mulher infeliz em seu casamento e um homem frustrado por estar desempregado. Logo, essa amizade se transforma em um caso extraconjugal, já que Brad também é casado com Kathy (Jennifer Connelly).

Charlize Theron – Monster – Desejo Assassino (MAX)

Charlize foi indicada ao Oscar três vezes e venceu por Monster – Desejo Assassino. Sua transformação na personagem é incrivelmente impressionante. O filme conta a história real de Aileen Wuornos (interpretada por Charlize), que se tornou prostituta na adolescência. Prestes a desistir da vida, ela conhece Selby (Christina Ricci), uma jovem lésbica com quem se envolve. Depois de ser agredida por um cliente, Aileen acaba matando-o e isso desencadeia uma série de outros assassinatos, sendo ela conhecida como a primeira serial killer dos Estados Unidos.

Cate Blanchett – Cinderela (Disney Plus)

Cate foi indicada ao Oscar 8 vezes e venceu duas vezes (uma como atriz principal em Blue Jasmine e outra como coadjuvante em O Aviador). Ela também merecia ter vencido por Elizabeth e por Carrol. No entanto, há algum tempo, o Oscar parece não se importar tanto com o talento, mas sim com a correção política. Mesmo assim, minha atuação favorita dela é da madrasta de Cinderela, no filme de 2015. O filme, estrelado por Lily James, é maravilhoso e tudo nele é perfeito, especialmente a personagem vilã interpretada por Cate.

Emma Stone – Cruella (Disney Plus)

Emma foi indicada ao Oscar quatro vezes, incluindo uma indicação este ano por Pobres Criaturas. Já ganhou uma estatueta por La La Land, um filme que eu adoro. Entre os filmes disponíveis no streaming, minha atuação favorita dela é em Cruella, que está no Disney Plus. O filme se passa em Londres nos anos 70, durante a revolução do punk rock, e conta a história de Estella (interpretada por Emma Stone), uma jovem vigarista. Ela é inteligente, criativa e determinada a fazer um nome para si mesma com seus designs. Ao chamar a atenção da Baronesa Von Hellman (Emma Thompson), uma lenda da moda, ela acaba desencadeando eventos e revelações que a levam a abraçar seu lado rebelde e se tornar Cruella, uma pessoa má, elegante e vingativa.

Julia Roberts – Erin Brockovich: Uma Mulher de Talento (Netflix)

Julia foi indicada ao Oscar quatro vezes e venceu uma vez por Erin Brockovich. Sem dúvida, essa é sua melhor atuação. No filme, Erin (interpretada por Julia) é mãe de três filhos e trabalha em um pequeno escritório de advocacia. Ao descobrir que a água de uma cidade no deserto está contaminada e causando doenças, ela convence seu chefe (Albert Finney) a deixá-la investigar o assunto. Com suas qualidades naturais, ela consegue convencer os moradores da cidade a se unirem a ela. Isso resulta em uma ação judicial de 333 milhões de dólares.

Emma Thompson – Walt nos Bastidores de Mary Poppins (Disney Plus)

Emma foi indicada ao Oscar cinco vezes e ganhou duas vezes. A primeira como atriz em Vestígios do Dia e a segunda como roteirista em Razão e Sensibilidade. Como mencionei antes, Emma é uma atriz que sempre me faz chorar. E sua atuação mais perfeita, na minha opinião, é em Walt nos Bastidores de Mary Poppins. O filme conta a história de como Walt Disney (interpretado por Tom Hanks) tentou adquirir os direitos de Mary Poppins da escritora australiana P.L. Travers (interpretada por Emma Thompson) por 20 anos. Ela sempre se recusou a vendê-los, mas a crise financeira a obriga a negociar. Travers viaja para os Estados Unidos e trabalha com a equipe escolhida por Walt Disney para levar Mary Poppins às telas. Com seu perfeccionismo e relutância, ela enfrenta diversos problemas. Ao mesmo tempo, o filme explora a infância de Travers e sua relação com seu pai (Colin Farrell).