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Streaming | Os rumos inéditos de Bridgerton na segunda parte de sua terceira temporada

junho 13, 20245 Min. de Leitura


Bridgerton é uma dessas séries que reservo sempre um dia para maratonar e mergulhar completamente na história. Não foi diferente com a Parte 2 da terceira temporada, que estreou hoje na Netflix. O episódio 5 (de um total de oito) começa imediatamente após o desfecho que vimos no episódio 4 da primeira parte há cerca de um mês. Isso significa logo depois daquela cena da carruagem e do pedido de casamento.

No entanto, essa segunda parte não segue o mesmo ritmo da segunda temporada (que pra mim ainda é a melhor das três). O romance entre Pen e Colin enfrenta grandes desafios. O principal deles é a pressão sobre Pen para revelar ao seu futuro marido o seu grande segredo de ser Lady Whistledown. E como sempre acontece nesse tipo de romance, algo sempre atrapalha quando ela está pronta para contar – e ele acaba descobrindo sozinho – tornando a situação ainda mais difícil de resolver. Os dois personagens são o grande destaque, como era esperado. E é necessário destacar especialmente o trabalho de Nicola Coughlan, que tem momentos sensacionais como Pen. Uma ótima atriz! Aliás, vale destacar também a cena sexy do espelho no episódio 5 – muito bonita.

Os outros Bridgerton

No entanto, essa segunda parte também explora outras histórias dos Bridgerton. Ela se concentra especialmente nas jornadas de Francesca e Benedict, sendo que este último provavelmente será o foco principal da próxima temporada. Ele até menciona que a próxima coisa que acontecer com ele mudará completamente sua vida. Mas, sinceramente, acredito que seu arco de relacionamento nesta parte da história foi desnecessário e forçado. Parece que foi apenas para mostrar que o roteiro é inclusivo.

A história de Francesca, por outro lado, foi bonita, e a atriz Hannah Dodd transmite muita expressividade através de seus olhares. Há um momento no final que deixa claro que sua história terá outros problemas na próxima temporada. Mas, na verdade, os dois personagens que mais me chamaram a atenção foram Cressida (Jessica Madsen) e Portia Featherington (Polly Walker). Polly Walker se destaca desde a primeira temporada. A atriz consegue criar um personagem que não é nem bom, nem ruim, apenas tenta seguir sua vida da melhor maneira possível. Já Cressida, que entrou na história como uma coadjuvante com poucas falas, se torna uma vilã que não é exatamente vilã. É apenas o resultado de sua criação e educação equivocadas. Excelente atuação que rendeu grandes momentos para a história. Espero que retorne na próxima temporada.

Gosto do desenvolvimento do possível romance de Violet Bridgerton, especialmente por retratar um romance na terceira idade. Adorável! No entanto, há algumas coisas que geram certa “barriga” na trama. É o caso do casal Mondrich, que não tem uma participação significativa na história. E, sinceramente, continuo achando Eloise um pouco chata, rsrs.

E no final…

Em termos técnicos, a cenografia, trilha sonora e, especialmente, os figurinos são incríveis. As cenas de bailes são deslumbrantes e proporcionam os momentos de beleza que os fãs de Bridgerton adoram. Agora é esperar pela quarta temporada!


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Fotos: Reprodução, Divulgação, bloghollywood, Google

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