Informações Técnicas: Turkey! Time to Strike

Gênero: Esporte, Slice of Life
Estúdio: BAKKEN RECORD
Diretor: Susumu Kudo
Origem: Original
Data de Lançamento: 8 de julho de 2025

Quando eu esperava um anime original e esportivo, focando em estudantes no Japão, não imaginava que seria algo tão surpreendente como o que foi mostrado. O rumo que a narrativa tomou foi totalmente inesperado e se distanciou das premissas tradicionais.

Para esclarecer meu ponto, vamos explorar o que é Turkey. A história acontece em uma cidade real no interior do Japão, especificamente em Chikuma, na província de Nagano, onde existe um clube escolar feminino dedicado ao boliche em competições locais. A trama começa com um drama surpreendente, quase como um adeus nostálgico, entrelaçando-se com uma competição do clube, que é igualmente triste, já que a equipe foi parcialmente desfeita.

Porém, de repente, uma tempestade inesperada acontece quando um raio atinge uma bola de boliche, provocando um fenômeno sobrenatural, e o episódio chega ao fim. Eu acreditei que City – The Animation era estranho, até ver o primeiro episódio de Turkey.

Sinopse:

Mai Otonashi é uma aluna do segundo ano e líder do Clube de Boliche da Escola Secundária Ikkokukan, em Chikuma, Nagano. Apesar de seu talento nato, ela nunca consegue ganhar uma partida: sempre que faz três strikes consecutivos — um “turkey” — algo misterioso acontece e resulta em um movimento desastroso chamado “Snake Eyes”. Determinada a mudar essa situação, Rina Godai, a única caloura do clube, confronta Mai, questionando sua falta de vontade de triunfar. Trabalhando junto com as colegas Sayuri Ichinose, Nozomi Mitaka e Nanase Nikaidou, elas passarão por desafios tanto pessoais quanto esportivos, buscando vitórias e amadurecimento durante o verão.

Expectativas:

A animação, focada nas jogadas de boliche, é bem feita, especialmente quando a perspectiva da câmera muda para mostrar o impacto da bola no chão. Embora haja movimento entre as personagens, algumas cenas são excessivamente estáticas, apresentando rostos sem detalhes. A arte é bastante convencional; embora não seja horrível, ela não explora a originalidade que poderia ser esperada de uma obra nova, sendo mais uma abordagem básica.

O enredo se revela equilibrado, e estou curioso para um segundo episódio para entender melhor os desdobramentos, já que, por ser original, não existem referências prévias para antecipar detalhes da história e dos personagens. A transição de colegiais jogando boliche para uma atividade sobrenatural ao estilo de Mob Psycho é bastante drástica.

Como ainda não está dublado e não há informações adicionais sobre Turkey, fica desafiador decidir se vale a pena acompanhar, mesmo sendo um fã do boliche. Aguardemos para ver se o próximo episódio traz uma perspectiva melhor sobre a direção da obra!

Avaliação: 3.0/5.0