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Fronteiras de Pandora é belo, porém exaustivo.

dezembro 14, 20231 Min. de Leitura


Avatar: Frontiers of Pandora surge com a difícil missão de ampliar o universo criado por James Cameron em 2009 com o lançamento do filme Avatar – além de limpar a imagem de jogos baseados em filmes.

O jogo consegue cumprir essa tarefa ao apresentar uma atmosfera imersiva e interessante, embora tenha alguns problemas que precisam ser resolvidos antes de ser considerado um jogo de destaque.

Em resumo, o game segue a fórmula utilizada pela Ubisoft em Far Cry, mas busca reinventá-la e adaptá-la ao universo de Avatar.

Mas será que essa adaptação foi bem-sucedida? Essa é a questão que abordaremos a seguir.

As Fronteiras de Pandora

Avatar: Frontiers of PandoraAvatar: Frontiers of Pandora

Imagem: Ubisoft

Uma das coisas interessantes sobre Avatar: Frontiers of Pandora é que o jogo não apenas expande a narrativa vista nos filmes, apresentando um ponto de vista diferente, mas também traz elementos e referências que complementam essa narrativa.

Isso fica evidente logo no início, quando ainda estamos na posse da RDA, o grande antagonista do universo de Avatar. O herói dos filmes, Jake Sully, é mencionado como uma salvação em um momento de perigo – o que é muito legal.

Na história do jogo, controlamos um Na’vi, uma das raças humanoides vistas nos filmes. A diferença é que o personagem está sob a posse da RDA desde a infância.

Avatar: Frontiers of PandoraSomos o blog Geek.etc, onde paixão por computadores gamers se encontra com a adoração por hardware, criando uma fusão única de entusiasmo tecnológico.
Fotos por: Divulgação, TecMasters, Google

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