Avatar: Frontiers of Pandora surge com a difícil missão de ampliar o universo criado por James Cameron em 2009 com o lançamento do filme Avatar – além de limpar a imagem de jogos baseados em filmes.
O jogo consegue cumprir essa tarefa ao apresentar uma atmosfera imersiva e interessante, embora tenha alguns problemas que precisam ser resolvidos antes de ser considerado um jogo de destaque.
Em resumo, o game segue a fórmula utilizada pela Ubisoft em Far Cry, mas busca reinventá-la e adaptá-la ao universo de Avatar.
Mas será que essa adaptação foi bem-sucedida? Essa é a questão que abordaremos a seguir.
As Fronteiras de Pandora
Uma das coisas interessantes sobre Avatar: Frontiers of Pandora é que o jogo não apenas expande a narrativa vista nos filmes, apresentando um ponto de vista diferente, mas também traz elementos e referências que complementam essa narrativa.
Isso fica evidente logo no início, quando ainda estamos na posse da RDA, o grande antagonista do universo de Avatar. O herói dos filmes, Jake Sully, é mencionado como uma salvação em um momento de perigo – o que é muito legal.
Na história do jogo, controlamos um Na’vi, uma das raças humanoides vistas nos filmes. A diferença é que o personagem está sob a posse da RDA desde a infância.
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